RELÓGIO

sábado, 8 de setembro de 2012


Biografia de Chiquinho Germano

Com 76 anos de idade e quase cinco décadas dedicadas à política e aos rodolfenses com muita honestidade, dignidade e humildade, estando atualmente em seu quinto mandato como prefeito de Rodolfo Fernandes.
Nasceu em Luís Gomes, mas antes de completar um ano de vida foi morar em Pau dos Ferros, com novos pais, onde morou até os 10 anos. A partir daí, passou a residir em Mossoró, até 1950.
A partir dessa data fez um pequeno périplo em três capitais brasileiras. Morou no Rio de Janeiro, Aracaju e Natal.

Conheça a       trajetória de um homem abençoado por Deus e amado pelos rodolfenses; Francisco Germano Filho ou simplesmente “Chiquinho Germano”. Natural de Luís Gomes - RN, o qual me parece, nasceu especialmente para ser um grande líder.
Com apenas nove meses de vida foi adotado pelos seus tios José Fernandes Vieira e Amélia de Queiroz, deixando sua terra natal e passando a residir em Pau dos Ferros, ao lado de seus novos pais e irmãos: Ivonete Vieira e Maria do Carmo, o qual recebeu severa educação e conheceu a retidão moral a serviço da coletividade. Com 10 anos passou a residir na cidade de Mossoró, concluindo o 2º grau no colégio Diocesano Santa Luzia.
Após a conclusão de seus estudos, dirigiu-se para o Rio de Janeiro. Na cidade maravilhosa trabalhou no Serviço Nacional de Tuberculose, e posteriormente foi transferido para a capital sergipana, a querida e belíssima Aracaju.
Com saudade de sua amada terra potiguar, no ano de 1954, mais precisamente em 18 de maio, retornou ao Estado do Rio Grande do Norte, para a capital espacial do Brasil.
Aos 28 anos ingressou no Serviço Público Estadual, na condição de Fiscal de Rendas. Em 1960 ingressou na política, como simples cabo eleitoral apoiando a candidatura ao Governo do Estado na então vila de São José dos Gatos, atual cidade de Rodolfo Fernandes, através do candidato da situação, o Sr. Djalma Marinho (UDN), que foi derrotado pelo candidato da oposição, o jovem Aluízio Alves (PSD) com uma maioria de 22.881 votos. Registrando-se assim a primeira e única derrota de Francisco Germano. Daí em diante, ele nunca mais sofreu uma derrota política, tendo  participado de 26 eleições, sendo dez municipais, quatorze majoritárias e proporcionais, um plebiscito e um Referendo.
Hoje, com mais se setenta e seis anos de idade e gozando de um enorme prestígio diante da classe política da região Oeste Potiguar e do Rio Grande do Norte, o prefeito Chiquinho Germano com certeza já faz parte da História e da Geografia humana e política do Estado e do País, como sendo um dos políticos mais honestos e carismáticos, como também sendo o único brasileiro a vencer 10 pleitos eleitorais municipais seqüenciais, e o único potiguar a contabilizar cinco mandatos de prefeito e ter vinte e três anos de administração municipal, como chefe do poder executivo de um município.
Chiquinho Germano projetou seu nome além fronteira de Rodolfo Fernandes, do Rio Grande do Norte e do Brasil. Seu nome deve constar na futura edição do “Guiness Book” – Livro do Recordes, como o único brasileiro a conquistar vinte e seis vitórias políticas, e de nunca ter conhecido o dissabor de uma derrota, que continua invicto há quarenta e cinco anos, um fato inédito no Brasil.

Nascimento

            Estamos em 1930. O município de Luís Gomes - RN, encravado na região chamada Tromba do Elefante, criado em 05 de julho de 1890, através da Lei nº 31/90, estava prestes a ver nascer duas importantíssimas coisas. Estou me referindo a Revolução de 1930, iniciando em todo o Brasil uma nova era dos costumes político-administrativos, implantada com a chegada da Revolução, contra os métodos do regime decadente, na época chamado de República Velha, quando todos os prefeitos brasileiros eleitos nas eleições de 02 de Setembro de 1928 foram cassados para dar lugar aos prefeitos nomeados (Interventores Municipais), entre eles o sobrinho do biografado, o coronel Antonio Gonçalves Vieira (26/05/1860 – 03/12/1947), primeiro prefeito constitucional de Luís Gomes, que governou de 1º de Janeiro de 1929 a 10 de Outubro de 1930; a outra coisa foi o nascimento de Chiquinho Germano, o único potiguar com cinco mandatos de prefeito e que ganhou 26 eleições, sendo dez municipais, quatorze majoritárias e proporcionais, um plebiscito(21 de abril de 1993) e um referendo (23/10/2005), começando em 1º de dezembro de 1963, quando elegeu-se o primeiro prefeito constitucional do município de Rodolfo Fernandes, iniciando assim o caminho nem sempre fácil, mas com grandes vitórias em todos os aspectos, principalmente familiar e político, iniciada pelo seu saudoso pai Francisco Germano da Silveira (18/04/1884 – 13/11/1934), prefeito por duas vezes de Luís Gomes, e o pai adotivo, o Juiz de Direito, Dr. José Fernandes Vieira (22/11/1897 – 14/06/1974), filho de Marcelino Vieira da Costa (26/03/1859 – 02/12/1938), esse também fora prefeito cinco vezes de Luiz Gomes, não da mesma maneira como aconteceu com as de Chiquinho que fora eleito pela vontade do povo.
No meu entendimento, como também no entendimento de muitos rodolfenses, Chiquinho Germano, entre todos os políticos, galga a primeira colocação.
Ele como tantos irmãos potiguares, galgou os degraus da vida com fé, amor, carisma, perseverança, honestidade e trabalho árduo. A diferença é que esse homem nasceu com um dom especial: ninguém como ele conhece tão bem a alma do povo rodolfense, sua terra de coração. Se não fosse isso, Chiquinho jamais ficaria por mais de quarenta anos na política sem nunca conhecer o dissabor de uma derrota. Se não houvesse entre ele e a alma popular uma comunicação natural, intuitiva e sincera, com certeza já teria desaparecido há muito tempo da vida pública. Hoje, quase oitentão, esse homem pode olhar para trás e apreciar as boas sementes que plantou, entre elas: a do amor, a do bem, a da honestidade, e a da humildade.
Chiquinho Germano atualmente encontra-se colhendo o que plantou durante sua trajetória de vida, com uma grande colheita de semente e flores, distribuindo-as para o povo de Rodolfo Fernandes.







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* Abril/1930
Filiação

Pai: Francisco Germano da Silveira (Chico Germano)
Natural: Luís Gomes - RN
Data de nascimento: 18 de Abril de 1884
Data de falecimento: 13 de Novembro de 1934
Pai: João Germano da Silveira
Mãe: Maria Vieira da Costa
Mãe: Jacinta Queiroz da Silveira
Natural: Pereiro - CE
Data de nascimento: 16 de Agosto de 1894
Data de falecimento: 11 de Novembro de 1977
Pai: Cel. Martiniano José de Queiroz
Mãe: Tereza Maria de Queiroz.
Batizado

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* Mês de maio/1930

Batizou-se no dia 18 de Maio e 1930 (Domingo), com um mês e dois dias de vida, pelo padre Benedito Basílio Alves, pároco da Paróquia de Nossa Senhora de Santana (criada pela Lei nº 976, de 01 de Junho de 1886, mas supressa por não ter sido provida). Restaurada pelo Decreto diocesano de 08 de Dezembro de 1920, que teve como primeiro vigário, o Padre Leôncio Fernandes. Eis os padrinhos de Chiquinho Germano:

Padrinho

Dr. Rafael Fernandes Gurjão, natural de Pau dos Ferros - RN, nascido a 24 de Outubro de 1891 e falecido no Rio de Janeiro em 11 de Junho de 1952, filho de Abílio Fernandes Gurjão e de Maria Urcininha Fernandes Gurjão. Fez seus estudos “preparatórios” na cidade de Mossoró e em Recife - Pe, tendo seguido posteriormente para o Rio de Janeiro onde se formou em Medicina, em 1912. Depois de formado retornou para Mossoró onde exerceu Clínica Médica Geral e iniciou sua carreira política sob o apoio e orientação experiente do Dr. Francisco Pinheiro de Almeida Castro (28/08/1858 – 22/06/1922), prestigioso político mossoroense. Em 1918 elegeu-se deputado ao Congresso Legislativo Estadual do Rio Grande do Norte, participando da 11ª e 12ª legislaturas referentes aos períodos de 1918 a 1920 e de 1921 a 1923 respectivamente. Em seguida, foi eleito em 1922, deputado à Câmara Federal, Em 02 de Setembro de 1928 foi eleito o primeiro prefeito constitucional de Mossoró, tomando posse em 1º de Janeiro de 1929 e governando até 02 de Abril do mesmo ano, quando solicitou 60 dias de licença e não mais retornou para cumprir seu mandato, retornando para o Rio de Janeiro com a finalidade de reassumir sua cadeira na Câmara Federal e em seu lugar, assumiu Vicente Carlos da Sabóia Filho (24/10/1889 – 05/10-1965). Em 29 de Outubro de 1935 foi eleito (através de uma eleição indireta) para o Governo do Estado, mandato interrompido em 1937, pelo golpe de Estado, tendo sido nomeado Interventor Federal do Rio Grande do Norte, governando até 29 de Abril de 1943. Esta foi a mais longa administração exercida por um governante potiguar, abrangendo um período de 07 anos, 08 meses e 04 dias.
Realmente Chiquinho Germano nasceu num dia escolhido por Deus, tendo em vista que seus pais e seu tio Antonio Germano foram grandes líderes políticos de Luiz Gomes, e seu padrinho Rafael Gurjão um grande líder político potiguar.

Madrinha

Leonila X Fernandes Gurjão, natural de Pau dos Ferros - RN, nascida a 23 de Fevereiro de 1892 e falecida em 14 de Fevereiro de 1956, filha de Francisco José Xavier e de Abigail Fernandes Maia, esposa de Rafael Fernandes Gurjão.

Mudança de Família

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* Mês de janeiro de 1931

Com apenas nove meses de vida, mais precisamente em 22 de janeiro de 1931, passou a residir na cidade de Pau dos Ferros - RN, na companhia dos tios, o Juiz de Direito José Fernandes Vieira, natural de Luís Gomes - RN, nascido a 22 de Novembro de 1897, filho de Marcelino Vieira da Costa e de Maria Vieira Fernandes; e Amélia de Queiroz, filha de Martiniano José de Queiroz e de Tereza Maria de Queiroz, os quais o adotaram como filho, cuidando da sua educação e ensinando-lhe o caminho do bem. De seu pai de criação, o Dr. José Fernandes, recebeu educação rígida e conheceu a retidão moral a serviço da coletividade.
Ainda criança, seu espírito de liderança já se fazia notar dadas as amizades que fazia com muita facilidade, as brincadeiras de infância e juventude sempre tinham a sua participação e liderança.
Com a promoção do seu tio e pai de criação, o Juiz de Direito José Fernandes, isso em 1940, passou a residir na cidade de Mossoró. Nessa cidade continuando com seus estudos, primeiramente no Grupo Escolar 30 de Setembro e posteriormente, no Colégio Diocesano Santa Luzia.

Chiquinho é Adotado por seus tios

Aos nove meses de idade foi para a companhia de seus tios, o juiz de Direito, Dr. José Fernandes e Amélia Queiroz em Pau dos Ferros.
Veja como ocorreu essa mudança contada por sua irmã mais velha Elita Queiroz (31/10/1916), residente em Mossoró.
Em 22 de janeiro de 1931, José Vieira encontrou-se com Chico Germano em Luís Gomes - RN, e foi dizendo que queria que ele lhe desse Chiquinho para criar, alegrando o mesmo que, tudo iria dar certo, tendo em vista que ele era seu sobrinho e Amélia Queiroz era sua tia. Chico Germano respondeu: Zé, eu não posso dar meu filho Chiquinho para você criar.
Zé Vieira parece que naquele dia realmente estava persuadido em ter um de qualquer jeito e passou a insistir: Eu quero criar Chiquinho, você tem muitos filhos e eu não tenho nenhum e tenho muita vontade de ter um filho. Só não fez a joelhar-se perante o seu cunhado. Chico Germano parece que teve dó do cunhado, mas sem coragem de perder seu filho para o Dr. José Vieira, jogou a batata quente para a esposa, dizendo:
- Olha Zé Vieira fale primeiramente com Jacinta Queiroz, se ela por acaso aceitar sua maluca proposta, eu aceito também.
O Dr. Zé Vieira ouvindo essas palavras do pai de Chiquinho, ficou muito contente e com o sorriso estampado no rosto e não dizendo mais nada, adentrou em seu carro e de imediato deslocou-se até a residência da cunhada, Dona Jacinta, mãe de Chiquinho e ao avistar a mesma logo foi dizendo:
- Jacinta, minha querida cunhada eu quero que você me dê Chiquinho. De imediato Dona Jacinta deu-lhe uma resposta negativa, mas o mesmo passou a insistir em sua pretensão no sentido dela fazer a doação do filho. Depois de muita perseverança de José Vieira, a cunhada teve compaixão do pretendente e, sabendo que sua irmã, Dona Amália Queiroz não podia ter filhos e o maior sonho desse casal era de criar um herdeiro homem. Nessa época o casal havia adotado uma menina de nome Ivonete Vieira, nascida na cidade de Pau dos Ferros no dia 12 de julho e 1925, quando tinha três anos de idade. A mãe, com o coração dividido, de um lado, morrendo de dó do cunhado; do outro lado, com uma grande piedade de dar seu filhinho de apenas nove meses de idade. Parou um instante para ver se achava uma saída para aquela difícil decisão. Como ninguém consegue driblar o que realmente o destino nos reserva e esse acontecimento de Chiquinho Germano ser adotado por José Vieira já havia sido delineado por Deus desde o momento de seu nascimento em 16 de abril de 1930, eis a soberania decisão tomada por Jacinta que disse:
- É, José Vieira, peça a Chico Germano, se ele aceitar, o menino é seu.
Chiquinho Germano nessa hora, isso por volta 10 horas, do dia 22 de janeiro de 1931 estava sentado no chão da sala, muito pequenininho, pois sequer andava, apenas arrastava-se pela casa. Daí José Vieira pega o menino e coloca no interior de seu veículo, isso sem a devida permissão de dona Jacinta que continuava firmemente dizendo que não dava de jeito nenhum seu filho. Mas José Vieira tentou justificar seu ato, dizendo: Olha Jacinta, eu já falei com Chico Germano e ele me disse se você desse Chiquinho, ele também o daria, assim sendo, Chiquinho é meu, já que Chico e você deram-me, e não quis mais conversa, pôs o carro em funcionamento e foi embora levando Francisco Germano Filho para sua residência, na cidade de Pau dos Ferros.

Perda do Pai Legítimo

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* Mês de novembro/1934

No dia 13 de novembro de 1934 (terça-feira), Chiquinho Germano, com apenas 03 anos e 07 meses, perdeu seu pai legítimo, Francisco Germano da Silveira, nascido a 18 de abril de 1884, ex-prefeito de Luiz Gomes, nos períodos de 1920 a 1922; 1923 a 1925; e de 1925 a 1928.

Sua primeira escola em
Pau dos Ferros

Chiquinho Germano começou sua vida escolar no dia 19 de Janeiro de 1937 (terça-feira), no Grupo Escolar Joaquim Correia (criado pelo Decreto nº 234, de 10 de Novembro de 1910, sancionado pelo governador Alberto Frederico de Albuquerque Maranhão – 25/03/1908 – 01/01/1914), instalado em 15 de Janeiro de 1911, pelo professor Anfilóquio Câmara, Inspetor de Ensino, designado pelo Governador do Estado para esse fim. O primeiro professor de Chiquinho foi Osvágrio Rodrigues de Carvalho, na época o diretor dessa escola era o professor Mário Joaquim.

Chiquinho ganha mais uma irmãzinha

No ano de 1943, José Vieira e Amélia Queiroz, pais de criação de Chiquinho Germano, adotaram mais uma criança, desta vez, uma outra menina de nome Maria do Carmo, natural de Irecê - Ceará, nascida em 06 de Setembro de 1933. Formando assim uma belíssima família; Ivonete Vieira, Chiquinho Germano e Maria do Carmo.

Nasce sua futura companheira

No dia 12 de Junho de 1939 (segunda-feira), nascia na bela cidade de Mossoró - RN, a futura companheira de Chiquinho Germano, Simone Negreiros, filha de José Fernandes Negreiros (16/07/1903 – 14/06/1963) e de Maria Queiroz Negreiros (03/10/1910 – 07/07/2000), esta, irmã de Jacinta Queiroz, genitora de Chiquinho. Assim sendo, Simone, a mulher da vida do biografado, é sua prima legítima.

Transferência para Mossoró

Com a transferência do Dr. José Vieira da Comarca de Pau dos Ferros para a de Mossoró, no ano de 1940, ocorreu também a mudança de Chiquinho Germano de Pau dos Ferros para Mossoró, local onde vive até os dias de hoje, juntamente com sua querida e amada esposa, dona Simone Negreiros.

Primeira escola em Mossoró

Em 1940, com a promoção de seu pai adotivo, o Dr. José Fernandes Vieira, Chiquinho Germano juntamente com seus pais passaram a residir em Mossoró, onde continuou seus estudos iniciados em Pau dos Ferros, na Escola Joaquim Correia e continuado no Grupo Escolar “30 de setembro”, criado pelo Decreto nº 180, de 15/11/1908, sancionado pelo governador Alberto Maranhão, e instalado em 12 de maio de 1949, o segundo estabelecimento do gênero criado no Rio Grande do Norte.

Segunda escola em Mossoró

No ano de 1942, o pai adotivo de Chiquinho  Germano, o Dr. José Vieira, resolveu colocar seu filho numa escola melhor do que o 30 de Setembro, e o estabelecimento de ensino escolhido foi o Colégio Diocesano Santa Luzia, o mais antigo do Estado do Rio Grande do Norte, instalado em 02 de Março de 1901, dirigido pelo Monsenhor Alfredo Pegado. A partir de 26 de Dezembro de 1929, esse conceituado estabelecimento da Congregação dos Irmãos Maristas.
Na época que Chiquinho Germano estudava no  Colégio Diocesano Santa Luzia tinha como diretor o Padre Jorge O’Grady de Paiva, natural de Ceará-Mirim - RN, nascido a 26 de Maio de 1909 e falecido no Rio de Janeiro no dia 24 de Janeiro de 2001, filho de canadense Alexandre James O’Grady (1845 – 1934), que escolheu o Brasil para trabalhar, amar e morrer. Veio dirigir o tráfego da estrada de Ferro Natal a Nova Cruz, em 1881. O Padre O’Grady escreveu vários livros, dentre os quais, destacamos: “Verdade e Vida”, “Na Serra das Letras, da Fé a Ciência”, “Dicionário de Astronomia”, “Prédicas e Miniprédicas” e “Nos Domínios das Letras e da Ciência”. Membro do Instituto Histórico Geográfico do Rio Grande do Norte e da Academia Norte-Rio-Grandese de Letras, onde ocupava a cadeira que já havia sido ocupada pelos cônegos Leão Fernandes de Queiroz (11/04/1881 – 10/11/1907), este parente do nosso biografado; Luiz Gonzaga Monte (03/11/1905 – 18/02/1944) e  dom Adelino Dantas. Um irmão do Padre Jorge, dr. Omar Grant O’Grady (Natal, 18/02/1894 – Rio de Janeiro, 31/10/1993) foi prefeito de Natal, em 1930, ano de nascimento de Chiquinho Germano.

Chiquinho mostra seu espírito de liderança

Ainda criança, Chiquinho já mostrava seu espírito de liderança. Com idade de 12 anos já se fazia notar dadas as amizades que fazia com muita facilidade. As brincadeiras de infância e juventude sempre tinham a sua liderança, a prova disso foi em 13 de Outubro de 1946, quando com apenas 16 anos de idade, foi um dos fundadores do Centro Estudantil Mossoroense, que teve como primeiro presidente o diocesano Juvêncio da Cunha Filho. Chiquinho também estudou no Grupo Escolar “Trinta de Setembro” (instalado em 12 de maio de 1909, tendo sido o segundo estabelecimento no gênero criado no Estado, através do Decreto nº 180, de 15 de novembro de 1908, sancionado pelo Governador Alberto Maranhão). A cerimônia foi presidida pelo Dr. José Augusto Bezerra de Medeiros, Diretor de Instrução no Estado. Falaram no ato, o Dr. Felipe Néri de Brito Guerra (26/05/1867 – 04/05/1951), Juiz de Direito da Comarca de Mossoró, representando o Governo do Estado, o professor Lourenço Gurgel de Oliveira (Caraúbas, 18 de Janeiro de 1876), seu primeiro diretor).




Primeiro emprego

Seu primeiro emprego se deu no ano de 1948, com apenas 18 anos de idade. Foi na Mossoró Comercial Navegação ao lado do ex-governador Jerônimo Dix-sept Rosado Maia (Mossoró, 25 de Março de 1911 – Rio do Sal, em Aracaju - SE, em 12 de julho de 1951), que era o seu chefe.

Chiquinho Germano no Tiro de Guerra
            Ao completar 18 anos, em 16 de abril de 1948, Chiquinho Germano foi servir à Pátria, cumprindo com seu dever de cidadão brasileiro, se alistando no Tiro de Guerra 07.180 da 7ª RM, com sede na cidade de Mossoró, com o nº 364.123. De acordo o Livro “O Tiro de Guerra de Mossoró” – Uma História de Civismo, de autoria do ST EB Rinaldo Difforene Schultz (gaúcho, nascido em 18/11/1962) publicado em 2006, que relaciona os atiradores da turma de 1949. Vê-se relação na página 24, linhas 28, encontramos o nome de Chiquinho Germano. Eis a relação completa:
Adão Dantas..................................................  361892
Alcides Andrade de 0liveira..........................  361893
Aldo Marques de Costa (Cert. Pré Militar)..... 361121
Alfredo Alves Ferreira..................................... 361194
Antonio Benício de Brito................................ 361195
Antonio Gurgel Neto (Cert. Pré Militar)......... 361196
Antônio Martns Filho......................................361896
Antonio Ferreira da Silva.................................361897
Cícero Miguel da Silva....................................361898
Deusdedite Neves da Costa.............................361900
Edgard Teixeira Dantas..................................361901
Eloi Charante dos Reis...................................361902
Enoque Fernandes...........................................361903
Érique Lima Ferreira.......................................361904
Eronildes Antônio Bezerra..............................361905
Fernando Victor de Mello...............................361906
Francisco Assis Bezerra...................................361907
Francisco Augusto Filho..................................361908
Francisco das Chagas Ferreira Gomes.............361909
Francisco das Chagas Pereira...........................361910
Francisco de Assis Correira..............................361911
Francisco de Souza Lima..................................361912
Francisco Diógenes Felipe...............................361913
Francisco Ednaldo Medeiros............................361912
Francisco Ferreira Duarte.................................361918
Francisco Germano Filho (Cert. Pré Militar)361123
Francisco Hermógenes da Silva.......................361914
Francisco Paulo de Almeida............................361915
Francisco Rodrigues de Carvalho....................361916
Francisco Wilson de Souza..............................361919
Francisco Xavier..............................................361920
Francisco Severo de Andrade.........................361917
Geraldo Bernardino de Souza.........................361921
Geraldo de Paula Rocha..................................361922
Getúlio Vidal Fernandes..................................361924
Gilberto de Morais Porto.................................361923
Honório Damasi Figueiredo............................361925
Ivan Tavares de Farias....................................361926
João Batista de Melo......................................361929
João Batista de 0liveira..................................361930
João Inácio Duarte.........................................361931
João Soares da Costa...................................361932
Joaquim da Costa Neto...............................361927
José Cláudio Queiroz Pinto.........................361934
José Dantas Sobrinho.................................361935
José de Almeida.........................................361933
José Dias Fernandes Maia.........................361936
José Duarte Bezerra...................................361937
José Félix da Costa.....................................361938
José Fernandes de Queiroz.........................361939
José Jernides Cabral...................................361940
José Jerônimo de Medeiros.......................361941
José Messias de Almeida Lopes................361942
José Morais da Cunha................................361943
José Oliveira das Chagas............................361944
José Otávio de Souza..................................361945
José Rodrigues da Costa.............................361946
José Soares de Moura.................................361947
Juarez Rodrigues Belém..............................361948
Lauro Amaro de 0liveira..............................361949
Liberato Marques de 0liveira.......................361950
Luiz de Souza Rocha...................................361951
Manoel Anacleto de Lima...........................361952
Manoel Firmino Filho.................................361953
Manoel Lima de Morais..............................361954
Manoel Nascimento de Morais Filho..........361955
Manuel Rubens de Araújo...........................361954
Manoel Tomé de Medeiros.........................361957
Milton dos Santos.......................................361958
Nelson Soares Santiago..............................361959
Nilson de Medeiros Chaves.......................361960
0scarlilo Fernandes da Costa.....................361961
Paulino Morais Silveira................................361963
Pedro Câncio de Souza................................361962
Pedro Teodoro da Silva...............................361964
Raimundo Bezerra da Costa........................361965
Raimundo de 0liveira..................................361967
Raimundo Justino Filgueira.........................361966
Raul Ferreira do Rosário.............................361968
Severino Damásio Dantas...........................361969
Valdir da Silva Freire..................................361970
Wilson Leite Duarte (Cert. Pré Militar)......361124
Zenóbio José 0távio (Cert. Pré Militar)......361125.

            A cerimônia de juramento à Bandeira pelos 79 atiradores que concluíram o ano de instrução, ocorreu no dia 08/12/1949, na Praça Vigário Joaquim.
A cerimônia foi presidida pelo Sr. Jerônimo Dix-Sept Rosado Maia com presença de diversas autoridades militares e civis.
           
Chiquinho no desfile de 30 de Setembro

            No dia 30/09/1949, Chiquinho Germano, na condição de atirador do Tiro de Guerra de Mossoró, desfilou pelas principais ruas de Mossoró, em comemoração ao 54º aniversário da abolição da escravatura mossoroense, em virtude do mesmo possuir Certificado de Pré Militar.

Conclusão do curso ginasial

No ano de 1950, Chiquinho Germano concluiu o chamado antigo curso ginasial no Colégio Diocesano Santa Luzia, em Mossoró, que na época era uma referência em Mossoró e na região Oeste Potiguar.

Trabalhou o Rio e em  Aracaju

Após terminar seus estudos, dirigiu-se para o Rio de Janeiro, viajando para a antiga Guanabara no dia 22/05/1952, e ali trabalhou no Serviço Nacional de Tuberculose, cuja repartição na época era ligada ao Ministério da Educação e Saúde, que tinha como ministro a pessoa de Ernesto Simões da Silva Freitas Filho, na então gestão de Getúlio Dornelles Vargas (24/04/1882 – 24/08/1954). Posteriormente foi transferido para Aracaju - SE, chegando na Capital sergipana em  11 de julho de 1953.

Retorno ao Rio Grande do Norte

Em 18 de outubro de 1954, com 24 anos de idade, retornou ao Estado do Rio Grande do Norte, fixando-se na capital, onde atuou na construção do Sanatório de Natal, permanecendo ali até o ano de 1958.
Fiscal de Rendas

            Em 1958 Chiquinho exonerou-se de Ministério da Saúde, e ingressou no Serviço Público Estadual, na Secretaria da Fazenda, como Fiscal, como Fiscal de Rendas, cuja nomeação foi feita pelo ex-governador Dinarte de Medeiros Mariz (31/01/1956 a 31/01/1961).
Nessa profissão prestou serviços por vários anos na Coletoria Estadual de Mossoró.
Posteriormente trabalhou como Fiscal de Tributos. Atualmente é aposentado como Auditor Fiscal, gozando o privilégio de um salário digno, fruto de quem lutou e tinha visão de um futuro promissor e tranqüilo.

Chiquinho, o fazendeiro

            Em 29 de julho de 1959, Chiquinho passa a ser fazendeiro, isso se deu pelas mãos de sua avó materna, Dona Tereza Maria de Queiroz (16/06/1874 – 17/03/1971), que o designou para dirigir suas fazendas situadas nos arredores da vila de São José dos Gatos. Ele administrou as fazendas de propriedade de Dona Terezinha com garra, honestidade e muita determinação. Hoje é proprietário das fazendas: São Gabriel, Nova Descoberta, São Rafael e Barreiras, sendo grande criador de gado misto e cultiva plantação de caju, feijão e algodão.

Perseguições políticas

Sendo um dinartista de coração, na campanha de 1960 foi designado pelo Governador Dinarte Mariz para coordenador a política na Vila de São José dos Gatos em prol da candidatura ao Governo do Estado, na pessoa de Djalma Aranha Marinho (30/07/1908 – 26/12/1981) e de seu companheiro de chapa, o mossoroense Jerônimo Vingt Rosado Maia (13/01/1918 – 02/02/1995). Ambos foram derrotados nas urnas pelos candidatos oposicionistas: Aluísio Alves e Monsenhor Walfredo Dantas Gurgel, para os cargos de governador e vice-governador, respectivamente. Com a derrota do candidato da situação e a vitória do candidato da oposição, começava assim uma nova era política no Rio Grande do Norte. Com essa mudança de governo, Chiquinho Germano passou a receber algumas perseguições. Licenciou-se por tempo indeterminado de suas funções na Secretaria Estadual da Fazenda como Fiscal de Rendas.

Ingressa na Política

Como já dissemos anteriormente, no ano de 1960, Chiquinho Germano foi designado pelo governador Dinarte Mariz para coordenar a campanha política na Vila de São José dos Gatos, em prol dos candidatos da situação: Djalma Marinho e Vingt Rosado. Na época ele tinha 30 anos de idade e aceitou o desafio, iniciando assim sua carreira política.
O pleito eleitoral foi no dia 03 de outubro e o resultado das urnas foi negativo para os candidatos do governador Dinarte Mariz, que não conseguiu fazer seu sucessor. O eleito foi o Sr. Aluízio Alves. Porém, essa foi a primeira e a única derrota política de Chiquinho. Posteriormente transcorreram 26 eleições, todas vencidas por Chiquinho, sendo 05 vitórias com ele próprio sendo candidato a prefeito, cinco apoiando seus sucessores e as demais foram majoritárias e proporcionais: Presidente da República, Governador, Senador, Deputado Federal, Deputado Estadual e Vereador, a cuja trajetória política reportamo-nos nos capítulos: Chiquinho Germano e suas ações administrativas; Chiquinho Germano e a política; Chiquinho Germano, o grande líder; Chiquinho Germano e seus candidatos vitoriosos; Chiquinho Germano e suas vitórias na política; Chiquinho Germano e seus adversários políticos.
Casamento

Chiquinho Germano casou-se em 04 de Outubro de 1966 (sábado), dia de São Francisco, com a jovem Simone de Queiroz Negreiros Germano, natural de Mossoró - RN, filha de José Fernandes Negreiros (Pau dos Ferros, 16/07/1903 – Mossoró, 14/06/1963) e de Maria de Queiroz Negreiros (03/10/1910 – 07/07/2002), cujo matrimônio se deu em Mossoró, celebrado pelo Padre Huberto Brüenig (São Ludgero - SC, 30/03/1914 – Mossoró - RN, 29/08/1955).



Primeiro filho

No dia 11 de Agosto de 1967 (segunda-feira), nasce em Mossoró o primeiro fruto do amor de Chiquinho e Simone, José Fernandes de Negreiros Neto, bacharelado em Direito pela UNIFOR – Universidade de Fortaleza - CE, turma de 1994.
José Negreiros atualmente encontra-se atuando em Natal, com escritório na Avenida Deodoro, Cidade Alta.



Segundo filho

Cristiano de Queiroz Negreiros Germano, natural de Mossoró - RN, nascido a 15 de Novembro de 1972  (sexta-feira), empresário bem-sucedido no ramo de material de construção civil, com sua Loja Queiroz Germano, na Rua Francisco Filgueira S/N – Centro, na cidade de Mossoró.

Chiquinho conquista sua aposentadoria

No mês de Março de 1987, Chiquinho Germano conquistou sua merecida aposentadoria como Auditor Fiscal, com um digno salário, depois de 30 anos servindo na Secretaria Estadual de Tributação.
Pois bem, meus queridos leitores, agora vocês estão tomando conhecimento de um pouco da trajetória da vida deste homem público, recheada de surpresas e adversidades, chegando ao sucesso como político, auditor fiscal, fazendeiro e empresário.
Certa pessoa uma vez falou: este homem tem alguma coisa marcada na sua vida. As suas pretensões são grandes para ajudar e servir aos outros.
Atire a primeira pedra quem, em Rodolfo Fernandes, nunca precisou de Chiquinho Germano. No mínimo, de um favor ou simplesmente de uma orientação de um encaminhamento para um negócio e por aí vai...

Chiquinho Germano possui o privilégio de guiar um povo

Há pessoas que possuem o privilégio de guiar um povo, comandar destinos em busca do bem comum. Pessoas que nascem com admirável capacidade de comando, um dom dado por Deus a serviço da coletividade. O prefeito de Rodolfo Fernandes - RN, o senhor Francisco Germano Filho, o conhecidíssimo “Chiquinho Germano”, é um desses privilegiados. Um administrador que concilia capacidade de gerenciar a coisa pública com a habilidade política de um líder nato. Ele é um dos raros políticos que ao longo do tempo, quase cinco décadas, não perderam a capacidade de sentir a dor do serviço público. Para ele, diferentemente de tantos outros, dinheiro público é para ser poupado e usado apenas em benefício do interesse coletivo. Chamo isso de probidade, mola mestra para a longevidade de qualquer político. Disse José Agripino Maia, em seu depoimento, que pode ser visto no Capítulo “Depoimentos de familiares e amigos de Chiquinho Germano”.
Trata-se de um agente político por excelência. E Rodolfo Fernandes reconhece essas qualidades. Tanto é que o elegeu prefeito cinco vezes, como também, elegeu seus sucessores, além de ter conferido vitória a todos os candidatos apoiados por Chiquinho, desde Presidente da República a Vereador.
Eu desejaria nesta de 16 de abril de 2006, ser um poeta ou escritor, para poder escrever um poema ou uma belíssima crônica que falasse o quanto o admiro, um político com “P” maiúsculo como poucos existem no Rio Grande do Norte. Um homem bom, honesto, humilde, amigo, incapaz de prejudicar ou fazer mal a alguém ou a alguma coisa. Toda sua vida tem sido voltada para trabalhar, trabalhar, trabalhar... Semelhante ao provérbio bíblico: “ganharás o pão com o suor do teu rosto”. Porém, como não sou poeta, nem escritor, apenas sou um simples pesquisador, sinto-me no mato sem cachorro. Porém, Deus que é o maior Poeta e Escritor do Universo resolve me ajudar nesta difícil missão. Ele deu-me a inspiração e imaginação, assim sendo, quero neste dia XVI – IV - MMVII por ocasião de seu LXXVI aniversário, cantar essa musiquinha – Parabéns Pra Você, entre palmas, gritos e assobios de sua esposa, dona Simone, de seus filhos: José Negreiros e Cristiano, de seus amigos políticos: José Agripino Maia, Betinho Rosado, José Adécio, Rosalba Ciarline, Ney Lopes de Souza, Raimundo Fernandes, Wilma de Faria, nossa querida governadora; dos prefeitos e vereadores de nossa região; do seu secretariado municipal e de vereadores rodolfenses; de sua querida vice-prefeita, a jovem Jacinta Queiroz; se seus irmãos e irmãs, Antonio Germano, Aldecir Germano, Wellington Germano, João Queiroz, Elita Queiroz e Erci Germano; de seus ex-aliados políticos: Alma, Fransquim, Titico, Dé, Silveira, Placinho, Benigno, Franciênio e Francisca Monteiro; de seus adversários políticos, de todos os rodolfenses, conhecidos e desconhecidos. Quero dizer-lhe bem alto do fundo do seu coração: Chiquinho Germano, você é o melhor político do mundo, merecia ganhar o prêmio Nobel e todos os prêmios do universo que promovem a criatividade, a competência e a perseverança, entretanto, acho tudo isso, ainda muito pouco para premiá-lo, pelo muito que você é e pelo muito bem que você tem feito ao longo dos seus 45 anos de político e 76 anos de vida, sempre, somente praticando o bem do povo de Rodolfo Fernandes, seja como Auditor Fiscal, fazendeiro ou político.
Há pessoas sobre quem é difícil falar, porque há coisas boas, isso se torna mais difícil, porque falar mal de alguém é muito fácil. Para os bacuraus apaixonados de Rodolfo Fernandes, este pesquisador não passa de um bajulador. 

Chiquinho Germano, um homem de Deus

Chiquinho Germano é um homem de alma pura e por isso ama a Deus sobre todas as coisas, como também ama os rodolfenses como ama a si mesmo.
Ele tem Deus como seu maior protetor e essa realidade ninguém pode desconhecer, pois já provou em 45 anos de vida pública, ser um homem bondoso, humilde e honesto, principais motivos para a sua longevidade como político, diferentemente da maioria de nossos atuais políticos que só faz para si, para a família e para os amigos, esquecendo o povão. Porém, alguns desses políticos, mesmo com o coração monstro e sem alma, continua por algum tempo na política, tudo porque compra o eleitor com dinheiro público.

Chiquinho Germano é devoto de São Francisco

Tanto Chiquinho Germano quanto sua esposa, Dona Simone Negreiros, são totalmente tementes a Deus. Membros da religião católica, desde o nascimento até os dias de hoje, mesmo assim, ambos têm grande atenção pelas outras religiões.
Costumeiramente, todo religioso católico tem um santo devoto. O casal Chiquinho e Simone é devoto de São Francisco de Assis (1182 – 1226).
Por isso, os mesmos se casaram no dia dedicado a esse querido e glorioso santo – patrono dos animais e da ecologia – 04 de outubro de 1966.

Chiquinho é uma lenda viva

            Chiquinho Germano é uma lenda viva da política da região Oeste Potiguar, com 76 anos de vida e 46 anos de vida pública, caminha em seu quinto mandato de prefeito no município do Rodolfo Fernandes. Comanda a política rodolfense desde 1960, onde nunca perdeu uma campanha. Foram 26 eleições, tendo sido vencedor em todas, devendo o mesmo ir para o livro do Guiness Book – Livro dos Recordes, como o único brasileiro que venceu 26 eleições. Tudo porque ele tem serviço prestado e o povo rodolfense confia na sua capacidade de liderança.
Aos 76 anos de idade, mais parece um jovem, já que esbanja vitalidade e vontade de um principiante para continuar fazendo o melhor por seus munícipes. O amor que ele tem pelo povo de Rodolfo Fernandes é o maior do mundo e sua maior vontade é de permanecer na luta a favor de buscar uma vida melhor e digna para os rodolfenses. Esse seu desejo e compromisso público o motivam para trabalhar todos os dias na Prefeitura Municipal de Rodolfo Fernandes, cujas testemunhas oculares são os funcionários municipais e a população em geral.

Chiquinho pode ter mandato de seis anos

Chiquinho pode ter seu atual mandato acrescido de quatro para seis anos, como aconteceu em sua segunda administração, de 31 de Janeiro de 1983 a 31 de Janeiro de 1989, quando havia sido eleito para cumprir um mandato quadriênio, terminou com um mandato sexênio.
Em 03 de outubro de 2004, ele foi eleito pela quinta vez, com gestão de 04 anos, mas pode ganhar um mandato de seis anos. É o que diz a Proposta de Emenda Constitucional (PEC), do ex-deputado Roberto Jefferson (PDT-RJ), que já passou em análise na Comissão de Constituição e de Cidadania. A PEC trata de coincidência para os cargos eletivos no âmbito da União, dos Estados, do Distrito Federal e dos municípios. Assim sendo, os prefeitos e vereadores que foram eleitos em 03 de Outubro de 2004 poderão ter seis anos de mandato, para que as eleições de 2010 sejam gerais, como aconteceu em 15 de Novembro de 1982, quando foram registradas as últimas eleições gerais no Brasil, com exceção apenas do cargo de Presidente da República, que era eleito através de um Colégio Eleitoral constituído dos senadores e deputados federais.
O último general eleito pelo Regime Militar foi João Baptista de 0liveira Figueiredo (15/01/1918 – 24/12/1999) em 15 de outubro de 1978, com 355 votos, contra 226 do general Euler Bentes.

Chiquinho nunca foi abandonado pelo povo de Rodolfo Fernandes

Com 21 anos à frente do comando do município de Rodolfo Fernandes: 1º de Fevereiro de 1964; 31 de Janeiro de 1969 a 1º de Janeiro de 1983; 1º de Janeiro de 1989; 1º de Janeiro 1993 a 1º de Janeiro de 1997; 1º de Janeiro de 2001 a 1º de Janeiro de 2005; e de 1º de Janeiro até a presente data, recorde absoluto no Estado do Rio Grande do Norte, o prefeito Francisco Germano Filho define o feito com uma frase, simples, mas sábia: “O homem público após entrar na política jamais a abandona; quando sai é porque foi abandonado pelo povo”. São 46 anos de vida pública, de 1960 a 2006 e neste intervalo de quase cinco décadas, ele nunca foi abandonado pelo povo rodolfense. Chiquinho é imprescindível para o bem estar social de Rodolfo Fernandes.

Chiquinho Germano, o Coronel do bem

Conheço a região Oeste Potiguar igual às palmas de minhas mãos, principalmente no que diz respeito à política, apesar de não ser político.
Devido de ter exercido a função de Delegado de Polícia em vários municípios desta região, conheci de perto a maioria dos políticos oestanos, descobrindo que todos calçam 40, exceto de Francisco Germano Filho – Chiquinho Germano, o qual está na política rodolfense há quase 50 anos e nunca sentiu o amargo de uma derrota, apesar de carregar sobre si a pecha do extinto sistema denominado de “coronelismo”, criado em 1831 e quase extinto em 1930, porém, resistindo em alguns recantos do interior nordestino, ainda que não nos mesmos moldes de antigamente, mas sim, de maneira “balaclava”. Não estou me referindo ao Coronel Chiquinho Germano, e sim, a outros ultrapassados coronéis que, apesar de terem sido abandonados pelo povo, infelizmente continuam no poder, não pelo voto popular e secreto, e sim, de carona, na carruagem do governo estadual. O biografado já provou em todos os aspectos ser um coronel bondoso, humilde e honesto, se não fosse assim como estou dizendo, jamais estaria com essa longevidade política de mais de quatro décadas. Ele é o último dos coronéis do Estado do Rio Grande do Norte.

Chiquinho, o melhor político

Falar de bem de uma pessoa é uma missão muito difícil, é igual do que você dizer de viva voz esta simples frase: “Eu te amo” para uma grande paixão. Porém, falar de mal do próximo é tarefa fácil. Portanto, acho que falei demais de Chiquinho, de bem, é claro, e com justiça, mesmo sabendo que ele não é um homem totalmente perfeito, mas com certeza, é um dos políticos mais corretos de nosso País.

25 razões que fazem de Chiquinho o melhor

Conheça as vinte e cinco razões por que Chiquinho Germano é, sem dúvida, o melhor político do Rio Grande do Norte e do Brasil.
Realmente, ele é melhor, todos sabemos. Mas, melhor, por quê:
1-     Zela pelo dinheiro público;
2-     Mantêm-se íntegro na dignidade de seu cargo;
3-     Cumpre com suas promessas de campanha;
4-     Dá expediente todos os dias úteis na Prefeitura;
5-      É o primeiro a chegar na Prefeitura e o último a sair;
6-      Cumpre rigorosamente com a Carta Magna, Constituição Estadual e a Lei Orgânica Municipal;
7-      Respeita as Leis Vigentes;
8-      Respeita rigorosamente a Lei de Responsabilidade Fiscal;
9-      Multiplica os pães e os peixes;
10-  Construiu escolas, ginásios poliesportivos, quadras de esportes;
11-  Construiu casas populares, banheiros, açudes, poços e cisternas;
12-  Construiu mais de 30 mil metros quadrados de calçamento de rua;
13-  Respeita a população em geral;
14-  Tem a maior atenção com a pobreza;
15-  Não persegue seus adversários;
16-  Ama o povo rodolfense como a si mesmo;
17-  Tem a maior confiança em Deus;
18-  Tem o maior carinho com o funcionalismo público;
19-  Paga em dia e tem a maior atenção com a saúde de seus munícipes;
20-  Tem como principal prioridade, a criança pobre;
21-  Criou o maior São João da região;
22-  É humilde;
23-  É honesto e sempre está perto do povão;
24-  Tem competência e sempre procura fazer o melhor por seu município;
25-   Sua casa, as portas e as janelas são sempre abertas para a população de Rodolfo Fernandes.

Ninguém melhor do que Chiquinho

      Pergunte em uma roda de amigos e amigas quem foi o melhor prefeito da história de Rodolfo Fernandes e logo, com certeza, aparecerá o nome de Chiquinho Germano. Portanto, ele foi e é o melhor político do Rio Grande do Norte. Talvez vocês tenham razão para acreditar tanto assim em Chiquinho, não desmerecendo os ex-prefeitos: Antonio Cavalcante Pinto, Francisco Maia Lucena, José Negreiros, Francisco Germano da Silveira Neto e Francisco Martins Cavalcante, mas realmente, para ele eu tiro o chapei. Tiro por que:
01-    Ninguém participou de tantas eleições;
02-    Ninguém ganhou tantas eleições;
03-    Ninguém administrou por tanto tempo;
04-    Ninguém mais pontual que ele;
05-    Ninguém construiu tantas obras;
06-    Ninguém tão bom para o povo;
07-    Ninguém foi tão vitorioso;
08-    Ninguém respeita tanto o adversário;
09-    Ninguém melhor articulador político;
10-    Ninguém tão honesto assim;
11-    Ninguém melhor do que ele;
12-    Ninguém tão respeitado;
13-    Ninguém tão capaz;
14-    Ninguém assim;
15-    Ninguém dialoga política assim;
16-    Ninguém tão popular assim;
17-    Ninguém tão simples como ele;
18-    Ninguém mantém o eleitorado assim;
19-    Ninguém articula política assim;
20-    Ninguém tão generoso assim;
21-    Ninguém tão correto, quanto Chiquinho.
         Nenhum político potiguar pode ser tão correto, quanto ao prefeito Francisco Germano Filho. Adora a ajudar aos outros, seja seu eleitor ou não. Uma das qualidades é a capacidade de ser solidário com seus munícipes. É um dos poucos administradores públicos municipais que se faz presente todos os dias úteis na Prefeitura, sendo o primeiro a chegar e o último a sair, mesmo quando se encontra numa tremenda ressaca.
         Felizmente, a reciprocidade, por parte dos rodolfenses, sempre foi verdadeira, as provas disso estão registradas, quatorze majoritárias e proporcionais, além de um plebiscito.

Sorte ou dádiva

         O sucesso de Chiquinho Germano em sua trajetória, tanto na política, como na agropecuária não aconteceu por sorte dele, e sim, foi uma dádiva presenteada por Deus. Porém, quero ressaltar que a sua recíproca para com nosso Pai Todo Poderoso é verdadeira, através de suas principais marcas em suas administrações, como também em suas fazendas, que são elas: honestidade, austeridade, simplicidade e bondade.

Os 12 motivos do sucesso de Chiquinho

         1- Ama e respeita o povo de Rodolfo Fernandes, como ama a si mesmo;
         2- Ama a Deus sobre todas as coisas;
         3- É humilde, honesto, digno, simples, bondoso e sempre está próximo das pessoas mais carentes;
         4- Transparência na aplicação do dinheiro público;
         5- É amigo do povo rodolfense, principalmente dos menos favorecidos;
         6- Competente e dedicado a fazer o melhor por seu município;
         7- Sempre atencioso para ouvir;
         8- Trata o funcionalismo público com respeito e carinho, pagando rigorosamente em dia;
         9- Constantemente concentrado para servir melhor;
         10- Sempre em sintonia com os poderes Legislativo e Judiciário;
         11- Sua casa sempre de portas e janelas abertas para os rodolfenses;
         12- Sua principal prioridade administrativa sempre e será em prol da criança pobre.

Chiquinho Germano,
O Cidadão Rodolfense

         Não há maior galardão na vida de um ser humano do que ser reconhecido por uma comunidade inteira. Assim é o senhor Francisco Germano Filho, totalmente recompensado pelos seus excepcionais serviços prestados ao município do Rodolfo Fernandes.
         Afinal, a cidadania é um dever inerente a cada individuo e é por intermédio dela que o bom administrador publico pode exercitar os seus direitos que não são intrínsecos. Portanto, ser cidadão é ter o verdadeiro compromisso com a fé e com os valores públicos.
         É configurar-se na participação dos ideais da sociedade. É assumir ativamente e inarredavelmente os seus deveres, enquanto parte de um todo.
         Chiquinho Germano é um cidadão rodolfense, cujo diploma foi autografado por diversas vezes pela população de Rodolfo Fernandes, assim sendo não precisaria jamais em nenhuma época ter recebido o título de cidadão honorário concedido pelo Poder Legislativo. Mas, tudo bem, pois os parlamentares municipais apenas oficializaram a grande vontade dos rodolfenses.
         Chiquinho não é filho de Rodolfo Fernandes, e sim de Luiz Gomes - RN, mas adotou esta querida e amada terra de São José, para ser um verdadeiro rodolfense. Que São José, esposo de Maria perdoe-me, mas me parece que Chiquinho Germano em popularidade ganha do Senhor. Não quero me comprometer, nem com um, nem com outro, já que minha devoção é por ti e por tua esposa, Maria, mãe de Jesus. Meu nome em si, já diz tudo – José Maria, já Chiquinho é meu ídolo político número 1. Não estou em cima do muro, e sim, com o coração dividido. Se em Rodolfo Fernandes houvesse um plebiscito para se saber quem seria o eterno cidadão rodolfense, se o político Francisco Germano ou o querido santo São José, com certeza Chiquinho seria o vencedor, porém, meu voto seria uma incógnita. 

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